sexta-feira, 17 de junho de 2011

Lâmpada misteriosa está acesa há 110 anos nos EUA

Uma lâmpada em uma central de bombeiros na Califórnia, EUA, está acesa há 110 anos e ninguém sabe como ou por que ela não parou de funcionar.
Uma das razões para ela ainda estar acesa, pode ser o fato de que a corrente que alimenta a lâmpada é de apenas de 60 watts, e isso pode ter prolongado sua vida, mas ninguém descobriu porque ela continua iluminando.
A lâmpada foi acesa em 1901 na cidade de Livermore, norte da Califórnia e foi apagada apenas por alguns cortes de energia e a mudança de prédio dos bombeiros em 1976.
O criador da lâmpada se chamava Adolphe Chaillet, que foi convidado pelo governo do Estado de Ohio para fundar uma fábrica de lâmpadas no século 19. Ele aceitou o convite e criou uma lâmpada especial, um presente para os bombeiros.
A lâmpada custou muito mais do que as outras e foi fabricado à mão, o que um trabalho enorme, os 110 anos da lâmpada dos bombeiros de Livermore são comemorados neste mês.



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Colisão de estrela e buraco negro cria gigantesca explosão

A colisão de uma estrela com um enorme buraco negro causou uma das maiores explosões espaciais já registradas, cujo brilho viajou 3,8 milhões de anos luz até chegar à Terra, segundo estudo publicado pela revista Science.
"Era algo totalmente diferente de qualquer explosão que tivéssemos visto antes", disse em comunicado Joshua Bloom, cientista da Universidade de Berkeley e um dos principais autores do estudo. Bloom sugeriu que a causa poderia ser a queda de uma estrela do tamanho do Sol em um buraco negro 1 milhão de vezes maior, o que gerou "uma quantidade tremenda de energia ao longo de muito tempo", em um fenômeno "que ainda persiste dois meses e meio depois", acrescentou.
"Isso acontece porque o buraco negro rasga a estrela, sua massa gira em espiral e este processo libera muitíssima energia", explicou o cientista. Cerca de 10% da massa dessa estrela se transformou em energia irradiada, como raios-X e gama, que podiam ser vistos na Terra, uma vez que o feixe de luz apontava para a Via Láctea, segundo o estudo.
O mais fascinante, segundo Bloom, é que o fenômeno começou em um buraco negro em repouso, que não estava atraindo matéria. "Isto poderia acontecer em nossa própria galáxia, onde há um buraco negro que vive em quietude e que fervilha ocasionalmente, quando absorve um pouco de gás", garantiu. No entanto, Bloom ressaltou que seria uma surpresa ver outro fenômeno similar no céu "na próxima década".
A explosão é algo "nunca visto" até agora na longitude de onda dos raios gama, por isso o mais provável é que só aconteça "uma vez a cada 100 milhões de anos, em qualquer galáxia", calculou o cientista. O estudo estima que as emissões de raios gama, que começaram entre os dias 24 e 25 de março em uma galáxia não identificada a cerca de 3,8 milhões de anos luz, vão se dissipar ao longo do ano.
A explosão recebeu o nome de Sw 1644+57.


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Controle sua reputação online com o Google

Provavelmente você faz parte daquelas pessoas que já pesquisou seu nome em um site de buscas, só para saber em que sites da internet ele é citado. Com o novo lançamento do Google, esse trabalho poderá ficar muito mais fácil. O "Me on the web" (Eu na web) é uma personalização do Google Alerts, o serviço de notificações da companhia presente no Painel de Controle do Google, que funciona como um feed de resultados que contenham os termos que o usuário selecionou.
No "Me on the web", esses termos são os próprios dados da pessoa, como seu nome, email, logins ou até apelidos usados na rede. Dessa maneira, é possível saber o porquê de você ter sido citado em endereços na rede ou saber que páginas disponibilizam seu dados pessoais.
Para ter acesso ao serviço, é necessário ter uma conta da empresa e realizar os seguintes passos:
* Na lista "Frequência", escolha se deseja receber alertas todos os dias, por exemplo;
* Na lista "Enviar Para", escolha o email que servirá de destino para os alertas;
* Clique em Salvar preferências de alertas.

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Zynga processa brasileira Vostu por plágio em jogo

A produtora de jogos Zynga, responsável por jogos em redes sociais como "Farmville" e "Cityville", entrou com um processo contra a empresa brasileira Vostu, dona de "MiniFazenda" e "MegaCity" por quebra de direitos autorais de jogos. A empresa alega que foi copiada em ideias, conceitos, modelo de negócios, design e até em erros dos jogos.
De acordo com o site TechCrunch, a Zynga, no processo registrado em uma corte da Califórnia, nos EUA, mostra imagens que comparam os jogos que estão no Facebook e no Orkut das duas empresas. A produtora de jogos de sucesso nas redes sociais também já enfrentou processos similares, mas alega que até um erro de "Cityville", em que construções governamentais não precisam estar próximas das ruas para funcionar, está em "MegaCity".
Em um DVD que faz parte do processo, e que teve imagens divulgadas na internet, a Zynga faz um comparativo entre "Cityville" e "MegaCity". A empresa pede que os jogos da Vostu sejam retirados do ar.

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Wii U não rodará DVD e Blu-ray

O Wii U empregará um formato proprietário para rodar seus jogos em alta definição. Agora, porém, Satoru Iwata, o presidente da Nintendo, confirmou em uma assembléia com investidores que o videogame não rodará DVDs ou Blu-rays.

As razões para a ausência desse recurso são o custo e a ideia de que o público-alvo já possui aparelhos capazes de rodar DVDs e Blu-rays.

Iwata explicou que a Nintendo preferiu dar ao videogame recursos de rede social. "Estamos em uma época em que a conexão com as redes sociais não pode ser desprezada. Estamos buscando maneiras divertidas de dar a esse público games divertidos que permitam que eles interajam uns com os outros e partilhem informações."




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Sony apóia hacks, mas sem pirataria

Depois de ter iniciado um processo contra o hacker Geohot por ele ter criado uma modificação que permitia a pirataria dos jogos do PS3, a Sony se posicionou claramente: "Não gostamos que mexam no nosso console com objetivos para os quais ele não foi criado". Isso era o que muitos pensavam.

A confusão judicial com o hacker já foi resolvida, mas a Sony declarou oficialmente que não é contra a modificação do seu videogame. Em uma entrevista para o jornal New York Times, Jack Tretton, presidente e executivo-chefe (CEO) da Sony, disse que "nós aprovamos o desenvolvimento independente de games e se você chama isso de hack, nós aprovamos" quando perguntado se eles são contra a modificação de videogames.

Ele continuou dizendo: "nós damos às pessoas ferramentas para que eles criem novas experiências com o PS3", mas foi bem claro no ponto da pirataria. "O que não acho que nós apoiamos é alguém tentando hackear nosso dispositivo para piratear programas e possivelmente quebrar a nossa plataforma", completou Tretton.

Na entrevista foi perguntado se a Sony já havia descobrido quem atacou o sistema há dois meses atrás: "Não. Ainda não temos insights que nos atacaram", respondeu Tretton.

Fonte: The New York Times

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